De Drummond a Neruda


Fiquei pensando num poema que a caneta não quis escrever

Tomei então este verso emprestado do poeta e resolvi deixar a tinta escorregar pelas linhas, ora calma, ora indecisa e muitas vezes, desatinada, sem destino.

E o tecido que se forma no papel borda as memórias que são como vento de outono, carregando folhas bailarinas...

A lembrança foge e brinca com nossos sonhos e desejos de infância.

Nosso tempo está além das montanhas da Coluninha, à léguas de nós que vagamos sem parar na estrada do sem fim.

“Saudade é sentir que existe o que não existe mais..."

Adelina Correia.De Drummond a Neruda/

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